Por meio das redes sociais, a vereadora Andrheya do Jurandy (PDT), recebeu denuncia grave de uma gestante, que por pouco não perdeu a filha. No dia 16 de abril, a Aglaildes procurou o Hospital Materno Infantil de Presidente Dutra, já em trabalho de parto, mas não foi atendida porque o médico plantonista afirmou que ainda não havia chegado a hora e orientou que ela voltasse para casa. O profissional disse que o parto seria feito em duas semanas, ou seja quando Aglaildes estivesse com 42 semanas de gestação.

O problema é que a gestante sentia dores fortes e o parto acabou sendo feito pela enteada, em casa. Equipes da maternidade foram procuradas, mas não socorreram sob alegação de que teria que acionar uma ambulância do Samu. Depois de muita dificuldade, os socorristas chegaram na residência da gestante para concluir os procedimentos finais. 

A família procurou a vereadora Andrheya do Jurandy, que se colocou a disposição para ajudar, cobrar o município e evitar que outras pessoas tenham a mesma dificuldade. Assista ao vídeoPor meio das redes sociais, a vereadora Andrheya do Jurandy (PDT), recebeu denuncia grave de uma gestante, que por pouco não perdeu a filha. No dia 16 de abril, a Aglaildes procurou o Hospital Materno Infantil de Presidente Dutra, já em trabalho de parto, mas não foi atendida porque o médico plantonista afirmou que ainda não havia chegado a hora e orientou que ela voltasse para casa. O profissional disse que o parto seria feito em duas semanas, ou seja quando Aglaildes estivesse com 42 semanas de gestação.

O problema é que a gestante sentia dores fortes e o parto acabou sendo feito pela enteada, em casa. Equipes da maternidade foram procuradas, mas não socorreram sob alegação de que teria que acionar uma ambulância do Samu. Depois de muita dificuldade, os socorristas chegaram na residência da gestante para concluir os procedimentos finais. 

A família procurou a vereadora Andrheya do Jurandy, que se colocou a disposição para ajudar, cobrar o município e evitar que outras pessoas tenham a mesma dificuldade. Assista ao vídeo.

No dia anterior a este caso citado acima, outra gestante, a Emanuella Gois Côrrea de 18 anos, teve uma história parecida, mas sem um final feliz. É que a filha dela morreu por conta da demora na realização do parto, segundo denúncia da família.

Sentindo dores, a mãe foi ao hospital pelo menos duas mas não foi atendida porque segundo o médico, ainda não era o momento do parto. No primeiro atendimento ela foi avaliada e enviada de volta pra casa. Persistindo as dores, a gestante voltou ao hospital, mas teve que esperar cerca de 10 horas.

A criança ainda chegou a ser retirada da barriga da mãe e encaminhada para uma maternidade na cidade de Colinas (100 km de distãncia de Presidente Dutra), mas não resistiu. 

A vereadora entrou em contato com a direção do hospital, mas ainda não teve resposta. 

Fonte: Blog Noticiar